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sábado, 24 de dezembro de 2011

Porque é Natal


                                                          Porque é Natal, Senhora nossa, eu Te vislumbro ao longe! 
  Vejo-te, sinto-te perto de mim e inspiro o teu suave perfume.
São incensos, mirras, jasmins, rosas, tantas delicadas flores.
 Lírios, angélicas que nascem, são bálsamos às minhas dores.
  
Maria, jovem ainda, boa menina, meiga, casta, tão linda!...
Já a sentir as cruéis angústias do medo e as dores do parto.
 Sombras das terríveis discriminações, perseguição, solidão, 
Temor do abandono, o doloroso suplício e a terrível morte!

 Maria pura, inocente, tímida, obediente ao Senhor, já sabias,
 Que só o amor constrói e é caminho da verdadeira felicidade.
 Maria, bela estrela cadente, luzente, fulgente, bendita do céu!
  MÃE, brisa que afaga, Estrela Guia aos que caminham ao léu!

   Porque é Natal, louvo-te, adoro-te, venero-te, sinto-te e te amo
  Mas, não só por ser festa! Se a tristeza me invade, eu te chamo.
Quando a melancolia vem, invade a mente como um denso véu,
  Eu te busco nas estrelas, rezo o mantra do terço, te vejo no céu!

Porque é Natal, corações felizes, tristes, fervorosos, te aclamam 
Confiantes neste teu sublime amor de mãe que nos faz florescer. 
 Há esperança, Bendita Mulher! A misericórdia, teu jeito de amar
Que nos ilumina, ampara, nos caminhos que precisarmos trilhar.

Porque é Natal, Glória à Deus nas alturas, Paz na Terra, louvores
   Á Jesus, O Salvador, o Filho do Anjo Mulher. Jesus, Maria e José, 
Servindo ao Pai Celeste, á cumprir as profecias e trazer redenção.
Bendito O Fruto da Eterna Paz que a humanidade tanto quer e
Precisa TER, através da cooperação, amor, justiça, união. 

autoria: Roseleide Santana de Farias
19/12/2011







sábado, 17 de dezembro de 2011

Ao Templo e a Árvore


(Dedicado a Capela Nossa senhora do Bom Sucesso, em Lucena/PB)

Sobre o ermo ensolarado, abandonado e triste,
Eis que o tempo deixou as suas marcas, feridas
Dolorosas, aguçadas pelos ventos errantes e as
Marolas das ondas, a soprar e a gritar contra o
Esquecimento, ingratidão humana, a fragilizar
Tão doces lembranças.Tempos aquecidos na Fé
Que removeria os calcários, medos e violências,
As desesperanças, tristezas, pedras, montanhas.



Ah!... Mas, como é ingrato o coração humano!
A capela solitária em máscara de dor, vê passar 
O tempo, vidas e gerações, os interesses outros, 
Nas almas frias e distantes. O olhar ferido sente 
O encanto ao ver o sol que nasce, aquece, fugindo
Para o poente. A vida se renova na chuva que cai,
Mas lhe corrói o corpo sofrido! Falam do Divino
Amor e esferas distantes invisíveis ao seu olhar.



Passa-se o tempo e tu pequeno templo, tens teu
Olhar perdido, distante na saudade por aqueles 
Que se foram, deixando-te abandonado e triste.
Heroico, resistes na tua missão sublime. E rogas
À Senhora do Bom Sucesso, às suplicas do povo
Ouvir. E distribuir Suas bênçãos aos filhos seus
Que sofrem desvalidos em meio ao mato, ao sol,
Uivos do vento, olhar do luar, bramidos do mar!



Mas, eis que a mão soberana de Deus aqui chega,
Apresenta-se em forma de Vida, Luz, Compaixão.
E o Templo, símbolo da religiosidade já esquecida,
Recebe teus tenros verdes ramos, que humildes, ali
Nascem, crescem aos seus pés, tentando dar-lhe vida
Em comunhão! Eis então a simbiose perfeita, entre
“A árvore e o sagrado.” As muralhas do templo e os 
Ramos sombreiros se abraçando fraternalmente!

Autoria: Roseleide S. de Farias





quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

POEMA À UM AMOR PERDIDO



Já se vai tão distante o nosso beijo e o abraço
Que selaram esta tão grande e eterna amizade
Duas almas gêmeas e tantas belas afinidades:
Sentimentos, convicções, fé, posturas na vida,
Parecíamos ser isentos de qualquer maldade


Nos primórdios dias de 1982, sorrimos juntos.
Os nossos corações ansiosos se encontraram
Carinhosas cartas e cartões, mimos trocados, 
Através de terras distantes por onde passavas
 
Belos países, longínquos continentes e mares



Era uma bela manhã radiante de sol, brisa, mar
Quando enfim tu viestes ver-me e me encontrar
Meu mundo alegrou-se, te vi tão elegante chegar
O braço dado à boa, querida, amável tia Palmira,
No meu lar materno que tão gentil me abrigava


Na minha "Praia Formosa”, em Cabedelo-Paraíba
Lembro "Baía Formosa”, luar, teu recanto de Paz,
A tia Beleza iluminando o nosso caminho a trilhar
E as estrelas cintilando na magia de te encontrar
Almas sinceras, amorosas, carinhosas a se amar


Um entardecer nos acolhia na branca areia macia
Deste tão lindo lugar. Na minha praia bonita, senti
Doce sabor do vento úmido pelas gotinhas do mar
Ao e
svoaçar meus cabelos, o vento trazia as vozes
De crianças por entre ondas à brincar e me chamar


Enternecido sorrias, me olhavas, sentados à beira-mar
Ouvias crianças gritar, as infantís vozes se confundiam 
Ao som do bramido das ondas, doces sussurros do mar!
 E sem ficarmos sós, eu lamentava meus alunos ali estar,
 Ecos à me dizerem: "Professora, perto de nós deves ficar”



“Vem para perto de mim, diziam as vozes assim”
Como em suaves lamentos, anteviam o meu sofrer
As belas ondas quebrando na areia morna à morrer
Gritavam
:“Escuta o canto das aves, alegria aqui acaba,
 Tal o triste
Marulhar das vagas, grito febril da gaivota
 e as brumas perdidas do mar”



Era uma noite tão mágica em nossa Baía Formosa
Os violões, seu, do primo Waldir, soavam as belas
Mágicas notas musicais, melodias alegres de Paz!
Estávamos tão felizes! Tudo tão lindo, encantador.
Eu cantei “La Bohème” e outras canções de amor


A vida tem seus mistérios que eu não sei explicar!
 Vem com a força das águas, a
correnteza dos rios,
 E tristemente se vai para as profundezas do mar.
Muda percursos planejados ao amor e a felicidade
 “E o riso transforma-se em pranto, tristeza demais"



As doces e saudosas lembranças ainda me chegam,
Junto a 
gratidão  e o carinhos de todos ter recebido.
Mas chega t
ambém a dor por seguir caminho sofrido
 
A sensação ao perder-te chega ao meu pensamento,
 Tristemente ví o belo sonho virar espumas ao vento


Assim nas brumas escuras da vida, tudo se perdeu
Águas m
uito turbulentas, inexplicáveis, esquecidas
Senti o
 nosso amor perdido, abandonado e trocado,
Por um a
mor mais recente que te atraiu e absorveu
No
Rio. Um Cristo de braços abertos, sereno, só teu!



Trinta anos se passaram na trilha desse nosso viver
Se
gui meus caminhos diversos e opostos aos teus.
Imagens aqui me chegam de mansinho feito um filme
 
Vejo-me contigo, pés descalços pela praia a caminhar,
Gaivotas a gritar, dunas de areia, céu azul, o belo mar


Hoje lamento, aqui choro por tão belo amor perdido
Sofro!!! Soube que partiste deste mundo tão sofrido!
Já não viajas pelos mares ou continentes distantes 
 Viajas pelo céu a te confundir às estrelas brilhantes,
 
Longínquas paisagens celestes e a lua como amante



Te amei e te senti nas cartas fraternas cheias de luz...
Corações sofridos, guiados pela Fé que nos conduz.
Ela aquece almas, nos dá a ética, bons sentimentos,
O “eu” contido nas fibras dos nobres pensamentos 
Corações amantes, não fizeram da vida um tormento


Que nas paragens longínquas do celeste azul do céu
 Jesus e Maria, os guias e mestres nos
possam ajudar
Fostes estrangeiro na terra e um bom marujo n
o mar
 Agora és viajante das estrelas; eles, tu irás encontrar,
Que i
luminem o caminho que ainda precisemos trilhar



Creio que a vida não termina pela passagem da morte 
Se a vida aqui é breve, talvez lá tenhamos mais sorte. 
O “Tempo” sempre é maior. Quem sabe, querido meu
Tenhamos bom merecimento de sob a luz das estrelas,
Lindos raios do luar, possamos nos encontrar em Deus.

 Roseleide Santana de Farias
novembro de 2011 (dois meses depois de sua morte física)


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Filho meu





















FILHO MEU, esta saudade tão incontida
Me dói a alma e entristece meu coração.
Não estares sob os meus olhos e ternos
Cuidados, carinhos, me angustia a alma
Pois sei que a luta árdua, sofrida, pode
Adoecer o espírito e trazer dor, aflição!


Meus pensamentos em oração, à seguir
Sempre contigo, te buscam pelas terras
Longínquas e rogo à Deus em oração, a
Proteção, Luz, Paz, Saúde e Amor, para
Nossa família. Felicidades à nossa Terra,
Para tí, netos, e ao teu bondoso irmão!..


Lembranças antigas gravadas no tempo
Que trouxe chuvas, ventos, sol, noites e
Meses sob as brisas marinhas, trazem a
Marca das Estações. Falam de mistérios
Insondáveis a tecer a dor à minha, à tua
Vida, sempre tão ausente em meu viver!


O meu conforto é a nossa Fé no Deus
Que é PAI e tudo vê e provê em tempo
Certo. Esse " tempo " que não é o meu,
Um " tempo " que não é o teu. Mas, que
É o Tempo programado nos céus. E que
Vêm das mãos do nosso Divino Deus!...


Que os Céus te cubram com as Bênçãos
Maravilhosas vindas dos Céus, filho meu!
E a todos a quem amas e zelam por ti, eu
Entrego à proteção das forças celestes, e
Luz dos anjos, guias, mestres, vindas das
Meigas mãos do nosso Senhor e DEUS!


Roseleide Santana de Farias
-20/09/2010-

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Acróstico às " ÁRVORES "

                                  
                          



Árvores abençoadas, vocês são minhas boas, fiéis companheiras.  
Sei que me amam também vos amo! Minhas irmãs, sois vida, beleza.
           
Árvores amigas que me dão com carinho os doces frutos dos seus 
Ramos, férteis entranhas. O salutar ar que expiram, a sua agradável
Verde sombra que nos protege. E na Terra se revolviam, já nasciam
Onde sequer existíamos. Vertiam a seiva e a clorofila, absorviam o  
Repulsivo gás venenoso, devolvendo puro oxigênio, bom alimento 
Essencial para fazer pulsar meu corpo. Mães amorosas, que ao vir 
Servir-nos, sublimam o existir de todos os Seres, no ciclo da VIDA! 



 Roseleide S. de Farias     
     -outubro- 2011-


terça-feira, 12 de julho de 2011

Acróstico à Rosa Maria

















ROSAS, tens neste teu lindo nome, e
Ostentas amor, alegria, a vivacidade.
Seguistes pela vida, oh, querida irmã
Amando, brigando, perfumando, nas

Manhãs da Vida e que nos impulsiona
Ao progresso evolutivo e à verdade!...
Rimos, porque "Lian" foi um teu nome,
Impregnada pelo véu de maia e sonho
Amante sempre tu fostes da bondade!

Roseleide S. de Farias.
-21/10/2010-

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Luar em Festa de São João




















É noite de luar... cintilam estrelas no céu
E a brisa do mar refresca a nossa mente
Elas fazem apêlos pra alma, doce alegria
Nos Incendeia e toma conta da gente!...

Este rítmo quente, a balançar meu corpo,
Me esvoaça os cabelos, alegra o coração.
Música é sol que me aquece, é o arco-íris
Que surge, em imenso, fulgurante clarão.

Oh! vem querido, vem aquí comigo dançar
Ao redor da fogueira, eu quero te abraçar.
Aquí, nesta praia ou outro lugar, nós, bem
Juntinhos, acender a paixão, nesta bela e
Enluarada noite das festas de São João!...

Roseleide S. de Farias

-Maio de 2002-

sábado, 9 de julho de 2011

Um soneto à Natureza


































Bendita seja a arte expressada através das tuas santas mãos!
Benditos sejam estes teus lábios que transmitem um coração
Embevecido no amor, ternura em poemas, canções e orações
Elevando nossa alma ao belo e a vivermos como bons irmãos.

Não deveria os humanos agirem com tais sentimentos toscos
Pois se eles nos destroem, nos aniquilam, também aos outros
Ferindo cruelmente a mãe natureza, tão encantadora e afável
Rica, produtiva, maravilhosa e acolhedora. Mas, é tão temível!

Todo o universo clama por perfeita harmonia, a alegria, o amor
Equilíbrio e respeito, a paz entre todo ser humano desta Terra,
Cooperação mútua na diversidade dos demais seres viventes!

Busquemos os frutos da vida, o perfume, a doce beleza da flor
Absorvamos essa luz, energia divina que em todos se encerra,
Invade, aquece na dor, os corações que de amor são carentes.

- Roseleide Farias -
-12/ 2010-

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Á GAIVOTA E AO CONDOR






















A manhã veio iluminada por um sol radiante, e branca

Gaivota voa alegremente sobre o mar, a expandir sua
Alegria, fé, carinho, fantasia, esperança e terno amor.
Invade-lhe o peito a serenidade de estar no ar, assim
Voando. Plana, mergulha nas ondas, os gritos alegres
Olhar arguto, ansioso, apaixonado! Sua alma amorosa
Teima em encontrar o amor pleno e ultrapasse limites
Além do infinito céu, continentes e o grandioso mar!...

Entre nuvens brancas, surge belo, magestoso condor!

Audaz, veloz, cuidadoso, paciente, poderoso, tão terno
Oscila tão leve, tranquilo, imponente, belo, no céu azul.

Com as grandes asas abertas o magnífico quer mostrar
O universo infindo, a promessa eterna, vida plena, que
Nas mãos preciosas de Deus a gaivota há de encontrar
Dádiva preciosa que busca, além do céu, do mar! E diz:
O amor é o caminho mais curto para a felicidade achar!
Distribua as bênçãos vindas dos céus, da terra, do mar!

Roseleide S. de Farias
–10/02/2011-

terça-feira, 28 de junho de 2011


" O principal objetivo deste blogger, é tentar levar à você a poesia que é sensibilizadora ao coração humano, vir nos ajudar a despertar cada vez mais, às belezas e as bênçãos maravilhosas recebidas, sermos gratos ao milagre da vida trazida até nós pelas forças celestiais, visíveis ou invisíveis ao nosso olhar, e buscarmos estar em comunhão com Deus, através de tudo e com todos deste universo infindo." - Roseleide S. de Farias

Anoitecer




















AMO esta brisa que suavemente a
Noite traz, tão serena, bela e doce
O mágico mistério à nos envolver!
Irradiantes, as cintilantes estrelas
Tecem o profundo e cálido silêncio
Em que mergulha os corações. Um
Corpo, alma, espírito tão cansados
Espera um amor vençer a solidão e
Repousar serenamente. E ser feliz!

Roseleide S. de Farias

domingo, 26 de junho de 2011

"Meu aniversário"


















Meu aniversário

Minha vida é uma estrada que é perene
Percorrida entre os espinhos e as flores
Rica nas doces alegrias e aflitivas dores
Unindo-me à esperança de estar contigo

Aqui ou mais além, na terra ou nos céus
Eis o néctar divino, tem o sabor do doce
Mel, meigo, intenso e apaixonado, amor
Harmonioso, paciente. É forte, tão terno

Verdadeiro “mensageiro da paz”, sejas
No amor, e estejas conosco, à seara do
Bem! Sejamos aquecidos nesta Energia

Divina que traz luz, o amor, a redenção

Sublime é um coração que busca suave
Luz; animados e felizes, com as Graças
Do Céu, cheios de esperança e serenos
Diante dos males e vendavais da Vida!..

Vida!... tão inconstante, forte e efêmera

Vida!...que enriquece as almas em ciclos
Vitais, traz ação necessária à Vitória e o
Aprimoramento,Transcendência e a Paz!

Roseleide S. de Farias
-26/04/2011

Acróstico à Maraysa






















MARAYSA, este é o teu lindo nome
Alguém no céu e na terra, eu creio,
Refletiu em tí a beleza e o encanto,
A transparência cristalina das águas
Y a poderosa força do misterioso mar.
Somente te desejo parabéns e saúde,
Amor, felicidades para o Céu te enviar,
Alegria e doce paz no teu viver e amar!

Feliz aniversário – 09/06/2011
Roseleide S. de Farias (vó paterna)

Sonhar, sonhar, voar...
como branca gaivota
que singra os ares,
que plana, esvoaça
acima da terra,
no firmamento azul,
sobre rios, fontes
e longínquos mares!

Poesias e sonhos,
é a alma em anseios,
buscando no Céu encontrar
algo mais do que a Terra
tem em seus seios.
Alimento, água, pão,
Pedregulhos para dar
e peixes no mar!

Viver é algo mais
que simplesmente "Ter"
É a alma que busca
incessantemente achar
este algo mais para
o meu "eu" insatisfeito:
O amor, o carinho,
A beleza da ternura,
O perdão, a alegria
de doar-se e esquecer
possíveis Ingratidões!

Roseleide Santana de Farias

Acróstico à um amigo imprudente

















Meu bom poeta, impulsivo, inexperiente amigo!
Em cima do muro, sei, não podemos ficar. Mas,
Uns conceitos, exemplos, quero e posso te dar.


Porque sei, é bem mais fácil e comum o julgar!
O pequeno, médio, grande, na ciranda da vida,
Bem viva, sempre no tempo, nós iremos estar,
Retendo mágoas, rancores, aí não quero ficar.
Escuta o meu grito, canto livre, e vem sonhar!


Amando, cantando, poetando, sei, deveis ficar.
Mensageiros do Bem seja o meu, nosso papel,
Inspirados na arte, na sua magia, deixemos os
Gritos da construção, da renovação. Busqueis
O BEM com propostas de belas e sábias ações!


-Roseleide S. de Farias-
20/04/2011

Cabedelo










Cabedelo, pequeno cabo, eis o seu nome

A minha paisagística península portuária.
Bela e " Formosa ", também é a minha praia,
Em altos relevos de alvas areias, curvilínias,
De caminho pelo rio que busca abraçar o mar.
E o perfume de flores entre folhas verdejantes,
Linda e exuberante, sob a brisa apaixonada e
O sol radiante, que os pés lhe vem beijar!

Roseleide S.de Farias
10/2008 

Navegar






















Navegar é preciso
Assim dizia o poeta
Viver também é preciso
Em harmonia, ternura, alegria
Garantindo os sonhos, as fantasias
A alma espera em suave melancolia
Respeitando os humanos sentimentos.

Roseleide S. de Farias