Os sinos ouço tocar na distante igrejinha...
Percebo-a branca e bela por sobre a serra
Ostentando Serenidade, Paz e Aconchego.
Detêm os doces mistérios profundos da FÉ
Este suave perfume que acalenta e acalma
Revigora a alma humana, carente e sofrida
Das intempéries danosas que a vida traz. E
Assim busca o homem a felicidade, seja nas
Palavras e atos sábios ou distorcidos, nesses
Amplos caminhos. E ele tropeça, cai e chora,
Lamenta ao perder-se no “MAL”, que tolo,
Ali, imprudente a buscava. Mas, a Esperança
Vem como irmã gêmea da Fé, transpõem os
Rincões, íngremes montanhas e infinitos céus,
Alimentada nas sublimes Promessas Eternas,
De aqui ou mais além sublimarem-se no BEM,
De dentro de si expandirem-se ao mundo nas
Fontes radiosas de Luz do Mestre Jesus, indo
Em atos, palavras de Fé, semear Amor, PAZ!
Roseleide S. de Farias
Percebo-a branca e bela por sobre a serra
Ostentando Serenidade, Paz e Aconchego.
Detêm os doces mistérios profundos da FÉ
Este suave perfume que acalenta e acalma
Revigora a alma humana, carente e sofrida
Das intempéries danosas que a vida traz. E
Assim busca o homem a felicidade, seja nas
Palavras e atos sábios ou distorcidos, nesses
Amplos caminhos. E ele tropeça, cai e chora,
Lamenta ao perder-se no “MAL”, que tolo,
Ali, imprudente a buscava. Mas, a Esperança
Vem como irmã gêmea da Fé, transpõem os
Rincões, íngremes montanhas e infinitos céus,
Alimentada nas sublimes Promessas Eternas,
De aqui ou mais além sublimarem-se no BEM,
De dentro de si expandirem-se ao mundo nas
Fontes radiosas de Luz do Mestre Jesus, indo
Em atos, palavras de Fé, semear Amor, PAZ!
Roseleide S. de Farias
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