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domingo, 26 de junho de 2011
Acróstico à um amigo imprudente
Meu bom poeta, impulsivo, inexperiente amigo!
Em cima do muro, sei, não podemos ficar. Mas,
Uns conceitos, exemplos, quero e posso te dar.
Porque sei, é bem mais fácil e comum o julgar!
O pequeno, médio, grande, na ciranda da vida,
Bem viva, sempre no tempo, nós iremos estar,
Retendo mágoas, rancores, aí não quero ficar.
Escuta o meu grito, canto livre, e vem sonhar!
Amando, cantando, poetando, sei, deveis ficar.
Mensageiros do Bem seja o meu, nosso papel,
Inspirados na arte, na sua magia, deixemos os
Gritos da construção, da renovação. Busqueis
O BEM com propostas de belas e sábias ações!
-Roseleide S. de Farias-
20/04/2011
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